Chevrolet Belair (2)


A ilha dos órfãos está cada dia mais impressionante… também chamada de Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.

Mais uma contribuição de Matheus Marques.
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56 comentários em “Chevrolet Belair (2)”

  1. PUTZ que desperdício!!!!

  2. não tá com cara de que está muito tempo orfão…

  3. um clássico.e essas placa parece desse modelo atual mas é amarela.

  4. tem certeza que esta orfão? ta com mta pinta ñ… apesar do pneu mucho.
    ou pelo menos ñ esta ai a mto tempo…lindo krro..

  5. Será mesmo abandonado? Está muito inteiro e os pneu bem cheios. Um carro desse deve valer um bom dinheiro.

    • O pneu dianteiro nao ta nada cheio… olha a sujeira abaixo do carro, contornando seu desenho… tá ai há um bom tempo!! OBS: Continuo intrigado com a placa amarela com tarja!!

  6. Olha o que tá torto o bicho, deve ter massa que ñ acaba mais, 4 portas ainda….

  7. Belo carro! O dono deveria vendê-lo, isso é um carro raro.

  8. nossa meu pai teve 1 muito grande e beberrão fazia acho que 0.5 km por litro

  9. Chevrolet Belair? Não é por nada não mas esse carro esta me parecendo um chevrolet Impala , muito quadrado pra seu um Belair….tenho minhas dúvidas, verifiquem

  10. É Belair sim,da para ver o emblema na lateral e o Impala tinha 3 lanternas atrás

  11. poxa bela banheira… gosto de carros assim, mas realmente que raio de placa amarela é essa? será que o dono gostava tanto que resolveu pintar a placa cinza de amarelo? mistério ou montagem na foto hehe.

    • Essa placa me intrigou também… Achei ela muito parecida com a cinza, inclusive pela plaquetinha na parte de cima.
      Consta no documento do site do Detran essa placa, correspondente a esse carro, com o algarismo “3465” no campo “PLACA”, mas consta também em “PLACA ANT/UF” outra placa completamente diferente, com o algarismo “2125”.
      Alguém sabe me explicar o porquê disso?

      • Ah, sim. Só prá completar: ambas as placas (3465 e 2125) têm duas letras só, sendo amarelas.

        • Isso quer dizer que ele trocou de cidade durante a vigência das placas amarelas.
          Cada vez que um carro trocava de cidade, trocava de placa também.
          Ou mesmo dentro da mesma cidade a troca era possível, era só pagar.
          Naquele tempo as CIRETRANS faziam leilão de placas com número “atraente” (por exemplo 3333, 4444…), o sujeito que comprava colocava no seu carro, vendia o carro mas ficava com a placa, entende? Aí colocava a mesma numeração no carro novo que comprava. Isso dava uma confusão… aparecia multa pela placa mas que era de outro carro, ixe, ainda bem que mudaram isso.

          • … Não creio que no documento esteja especificado ser um Bel Air.
            Do jeito que era feito na época deve constar somente IMP/CHEVROLET.

          • Bom, no documento impresso, de papel, eu de fato não sei o que está escrito. Eu sei o que está escrito na versão virtual do documento do carro, a que qualquer um tem acesso, pelo site do Detran.
            E lá, como eu já disse, no campo “MARCA/MODELO”, está escrito exatamente o seguinte: “IMP/BELAIR”.

  12. Eu acho que é um Chevrolet Impala talvel 1965, só que na foto que eu achei no google aparece a versão SS configuração de 2 portas, mas o modelo é muito parecido

    • O ano é 1965, sim. Mas, segundo o próprio documento no site do Detran, é um Chevrolet Bel Air.

    • Ricardo, nesta época, tanto o Bel Air quanto o Impala eram praticamente idênticos. A diferença mais evidente é que o Bel Air além de mais simples tinha duas lanternas traseiras enquanto o Impala tem três…

  13. nossa! agora judio eim!

  14. a ilha do governador está abandonada??? só tem carro órfão lá! rsrs

  15. Pneu cheio? Onde? E já ouviram falar em pneu com câmara?
    É Bel Air mesmo, 65, os posteriores têm as lanternas mais embaixo. E os 64 têm lanternas retangulares.
    Lindo, eu adoto!

  16. Vc me delculpe Fernando mas isso de ter o emblema ao lado não quer dizer nada , é só colocar um e fica por isso mesmo , eu estou dizendo em relação ao formato da carroceria, não me lembro de ter visto um Belair em toda a minha vida com essas formas , se é um belair mesmo tenho que admitir que é o primeiro desse jeito em toda a minha vida….

    • Tá aí um Bel Air 1965, idêntico ao da foto do blog:

    • Outra foto de outro Bel Air 1965, também idêntico:

    • Ô RICARDO, PRA ACABAR COM ISSO: É UM BEL AIR CARA!
      Ele é um chevrolet MODELO BEL AIR! tem o modelo IMPALA que difere acabamento! Impala muito mais comum, Bel air não! Impala é melhor e mais bem acabado, mais completo (3 sinaleiras de cada lado Bel Air só duas!) O equivalente ao opala nosso seria o standard=bel air , Impalas o Diplomata!
      Acho que ajudei um pouco

  17. putz, deve ter muita massa na lataria…

  18. ok resolvido o impasse , após exaustiva pesquisa de internet

    1959–1965: modelos medianos
    Em 1959, a Chevrolet elevou o Impala para o status de tope de linha, fazendo o Bel Air um modelo mediano. O Biscayne substituiu o declinante Delray como o último modelo caro de alto padrão da Chevrolet.

    À partir de 1960, Bel Airs e Biscaynes podiam ser facilmente reconhecidos pelo uso de lanterna traseiras duplas em cada lado; os Impalas tinham três lanternas traseiras por lado. Também, o Bel Air possuía mais detalhes cromados no interior e exterior que o Biscayne. Muito dos acessórios e opções disponíveis no Impala também se encontravam no Bel Air.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Chevrolet_Bel_Air

    Detesto ficar em duvida….mas , resolvida a questão

  19. Aqui vai a historia da origem do belair para quem tem interesse. um abraço a todos !!!

    Chevrolet Bel Air
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
    Chevrolet Bel Air

    Construtor: Chevrolet
    Produção: 1940 – 1959

    O Bel Air é um automóvel que foi produzido em série de 1953 a 1975 pela Chevrolet, uma divisão da General Motors. De 1950 a 1952, os Chevrolets de luxo eram chamados de Bel Air, porém essa não era uma série distinta de automóveis. O Bel Air continuou em produção no Canadá com o modelo de 1981.

    Índice :
    1 História
    1.1 1953–1957
    1.2 Bel Air 1958 e Bel Air Impala
    1.3 1959–1965: modelos medianos
    1.4 1966–1975: modelo inferior

    2 2002 Bel Air

    História
    1953–1957
    Em 1953 a Chevrolet renenomeou seus carros e o nome Bel Air foi dado a um modelo de nível superior. Também surgiram duas séries inferiores, a 150 e a 210. Em 1955, os Chevrolets ganharam a opção de motor v8.

    Em 1955, o Chevrolet foi re-estilizado, e ganhou o apelido de “The Hot One”. Os Bel Airs vinham com acessórios encontrados em modelos de menor categoria, mais interior encarpetado, diversos cromados, e calotas estilizadas. O modelo era diferenciado também pelo nome escrito em letras douradas.

    Os modelos de 55, 56, e principalmente de 57, são os carros americanos mais relembrados; os exemplos bem mantidos (especiamente coupés e conversíveis) são muito procurados por entusiastas. Espaçosos, eficientes, e com belos acabamentos cromados e cauda, eles são vistos como muito mais belos e superiores que os carros que frequentarão Detroit pelos próximos anos.

    De 1955–57, a produção do station wagon duas-portas Nomad foi atribuída à série Bel Air, mesmo que seus formato e guarnições fossem exclusivos do modelo. Prioridade para se tornar um modelo de produção regular, o Nomad apareceu primeiramente baseado na concepção do Corvette 1954. Mais recentemente, foram revelados dois carros conceitos com o nome Nomad em 1999.

    Traseira de um Chevrolet Impala 1969[editar] Bel Air 1958 e Bel Air Impala
    Para 1958, os modelos da Chevrolet foram redesenhados para serem mais largos, compridos e pesados do que os anteriores de 1957. Novamente, o Bel Air permaneceu como um Chevrolet tope de linha, seguido pelo rebatizado Biscayne (originalmente o 210) e o Delray (150.) O design da Chevrolet nesse ano foi melhor que o de outras divisões da GM como a Pontiac, Oldsmobil, Buick e Cadillac, que abusaram de cromados. Complementando o design dianteiro do carro, foram inseridos uma grade larga e faróis quadrados; a cauda recebeu seções aerodinâmicas em ambos lados, que abrigaram lanternas duplas traseiras.

    O Bel Air também ganhou uma nova versão em 1958 (como jogada de marketing), o Impala, disponível apenas como coupé e conversível na sua introdução. O estilo do Impala seguiu as linha básicas de outros Chevrolets com detalhes próprios.

    1959–1965: modelos medianos
    Em 1959, a Chevrolet elevou o Impala para o status de tope de linha, fazendo o Bel Air um modelo mediano. O Biscayne substituiu o declinante Delray como o último modelo caro de alto padrão da Chevrolet.

    À partir de 1960, Bel Airs e Biscaynes podiam ser facilmente reconhecidos pelo uso de lanterna traseiras duplas em cada lado; os Impalas tinham três lanternas traseiras por lado. Também, o Bel Air possuía mais detalhes cromados no interior e exterior que o Biscayne. Muito dos acessórios e opções disponíveis no Impala também se encontravam no Bel Air.

    1966–1975: modelo inferior
    No final dos anos 60 (com a introdução do Caprice), os Bel Airs e Biscaynes ficaram estacionados nos pátios das fábricas, e foram sendo vendidos para frotas automotivas. Contudo, o Bel Air continuou disponível para clientes que o procuravam.

    Quando o Biscayne saiu de linha após 1972, o Bel Air foi reduzido a um modelo de baixo padrão. Os últimos Bel Airs foram produzidos em 1975.

    A Chevrolet Canadense continuou com o Bel Air de baixo preço através do modelo de 1981 .

    2002 Bel Air
    Em 2002, um Bel Air conceito conversível foi exibido na North American International Auto Show. Ele possuía muitos recursos de design dos modelos de 1955–57, e lanternas traseiras muito similares às do Ford Thunderbird. No entanto, a General Motors não mostrou nenhum interesse em produzir tal carro.

    Ligações externas
    Uma página direcionada a Bel Airs de 1955–1957

  20. Esse parece ser 1965..

  21. NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    QUEM EM SÁ CONSCIENCIA ABANDONA UMA NAVE DESTAS??????????????

  22. O banquinho com encosto alto no lado passageiro matou a nave………inteiriço nele!

  23. recuperavel se fosse aki perto eu adotaria sem pensar duas vezes

  24. Gostaria de esclarecer algumas dúvidas surgidas em relacao a placa amarela com tarja: Aqui no Ceará, logo que o Paraná (o pioneiro) começou a utilizar as placas cinzas, as placas amarelas passaram a sair com tarja.
    Na epoca, existia uma divisão das letras entre as cidades do Ceará, como existe hj entre os estados. E as cidades do interior, que dividiam as mesmas letras com um grupo de cidades, usavam tarja, mas somente com o nome da cidade. A sigla do estado já vinha gravada na propria placa. Se mudasse de cidade que pertencesse ao mesmo grupo de letras, trocava apenas a tarja da cidade.
    Mas sobre a pessoa ser dona da placa, nunca ouvir falar disso. Pelo que conheço do codigo de transito, a placa pertence ao carro e nunca ao dono dele.
    Caso de alguns paises da america do sul, USA e Canada: Sim, a placa pertence à pessoa, nao ao carro.

    • Pois é Quezado, já vi aqui em Porto Alegre um Passat Iraquiano 86 acho (isso lá por 97) com placa amarela de Teresina acho e uma tarja vermelha se não me engano.
      Sobre ser dono de placas, tinha como sim, era só fazer uma solicitaçao por escrito ao delegado de transito explicando um motivo e tal, ai podia se trocar de carro e ficar com o mesmo numero de placa. (em SP que era muito comum isso, principalmente as de numero muito baixas, tipo 01, 02, 03 nas dec. de 40, 50 e 60, davam ar de imponencia e status ao dono do carro )
      Abraço

  25. Para ficar de luto….

  26. Não sei se pode escrever palavrão por aqui, mas não tenho mais nada a dizer além de: puta que pariu!!!

  27. achhei esse carro mais imponente que o similar Ford Galaxy.

  28. Incrível mesmo é esse choque de dois mundos, quase literalmente:

    • Não, não, você esta confundindo a tarja com o nome da cidade com a plaqueta de licenciamento!
      Essas placas amarelas com a tarja do nome da cidade foram (re)feitas provavelmente quando os fabricantes não tinham mais chapas de fundo para placas amarelas em estoque; então usavam as do padrão atual, com tarja mesmo, só que pintadas de amarelo.
      E tinha sim como ser “dono da placa”, pois eu mesmo emplaquei três carros meus consecutivos com a placa VV-3333, quando vendia um carro eu fazia a troca antes de vender e depois emplacava o novo carro com essa.

  29. Nossa lindão! Adoro essas “banheiras”.

  30. Fiz um post sobre esse carro no meu blog, com uma foto de frente também.
    Quem quiser conferir:

    http://essevaleumafoto.blogspot.com/2010/11/chevrolet-bel-air-sedan-1965.html

  31. cara esse carro so foram 40 deses no brasil como que uma pessoa pode abandonalo me passa o enderesso que eu vou busca

  32. Vamos la , este carro pertence a uma pessoa conhecida e esta a venda sim .
    Interessados entrem em contato pelo email cbolinhadegude@hotmail.com

  33. Esse carro é um Bel Air ano 58 e está a venda.

  34. – O mais interessante era saber onde dentro da ilha do governador esse belissimo exemplar da engenharia automobilistica esta localizado para quem pode adotar e fazer essa maravillha voltar a enfeitar as ruas e avenidas cariocas

  35. linda barca tive um que saudade

  36. uma raridade da chevrolet mas pode virar chevrolata

  37. Qeu desperdicio, uma raridade dessas acabando assim,


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